Morro da favela- Tarsila do Amaral
Contradições
Transeuntes de uma vida alheia,
Seca
Encharcada
De espinho e de pó
Alguns a definirão “bela”...
Na aridez fértil da solidão
O nada calado
Ocupa os porões da desigualdade.
Os grãos da cidade
Comungam empilhados
E gordas gavetas se despem nas ruas
O ser e o não ser conjugam-se nas calçadas:
Mulheres estreitas,
Grutas e cálices
Homens calejados
Crianças adultas
Todos, pérolas finíssimas e efêmeras
Alimentando o grande sistema.
30/05/11
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEssa imagem nos remeteu à miserabilidade humana e à miserabilidades social, daqueles que encontram-se marginalizadas e explorados. A cidade, nesse sentido, apresentou-se com uma face triste e desoladora, onde a singularidade e a beleza humana são desconsideradas.
ResponderExcluirEsta imagem nos mostrou a pobreza da favela, das pessoas que lá se encontram. Como a tristeza esta presente no dia a dia de quem está com necessidades e como a desigualdade social cresce a cada momento.
ResponderExcluirAo observar esta imagem, discutimos sobre a desigualdade social existente. De um lado a miséria e de outro a abundância. Essa desigualdade nos comove... Por que tem que ser assim?
ResponderExcluirPartimos da obra de Tarsila para a realização desta atividade, pois através da imagem podemos refletir sobre a desigualdade social,porque algumas pessoas tem muitos e outras tão pouco?
ResponderExcluirEsta atividade assim como as demais realizadas foi muito importante, pois partimos de algo significativo para nós.
Ao observar a obra de Tarsila, refletimos sobre a desigualdade social, sobre o preconceito, e a tristeza que habita no coração das pessoas que lá se encontram.
ResponderExcluirValeu me ajudou no trabalho de Arte
ResponderExcluir